quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Arriesgar sin saber, sin estar seguro de que se obtendrá una paga, un triunfo, etc


Se hoje os antecessores mais recentes do atual governo dos Estados Unidos nos parecem incompetentes, viciosos e totalmente sem brilho, não chega a ser válido, para despertarmos ainda mais agudamente nosso espírito crítico, seguir negligenciando e diminuindo toda a genealogia política da América, só para disto derivar pretensões mais saudáveis e higiênicas. Diante do atoleiro de desonra constitucional e apego à fabricação de alcova a que o Partido Democrata submeteu a nação, alguma veneração federalista certamente nos ajudará a elevarmo-nos acima desta vulgaridade tão pseudo, inspirando-nos melhores modelos de sabedoria e virtude. Respeitando os ancestrais certos, os Democratas de hoje teriam aprendido em tempo hábil (o que não foi o caso) a respeitarem um pouco mais a si mesmos e seus mandatos e, consequentemente, seus eleitores. Digo, nao teriam ultrajado a tal ponto suas inteligências que, no momento, o público americano com razão venha se sentindo reduzido à carne analfabeta de canhão eleitoral. E não teriam pretendido, às expensas de sua honra, de sua inteligência e do senso crítico do eleitorado, emboscar o estado democrático de direito como desculpa para suas atrocidades revanchistas perante as urnas. O ideal da grande política é delimitado por um certo ''maquiavelismo de proveta'', na caso Democrata, que aspira à perfeição através da ''hesitação induzida'', no pântano dos objetivismos de encomenda, ludibriando todos aqueles que ingenuamente lhes devotaram a confiança de seus votos. Trata-se da extrapolação de uma liberdade política de questionar para a qual, visivelmente, não estavam nem habituados, nem preparados, pois seguir uma lei do alto, ou de dentro, certamente desperta o senso crítico e apura a noção de justiça, mas pervertê-la pela simples necessidade de iludir a si, para iludir a todos os outros, seja, pela ilusão do auto-enobrecimento, às custas da dignidade alheia, certamente transforma um instante de certeza jurídica numa estranha e arriscada ambivalência moral. Enganados por tais ilusões, tentam agora mascarar a mais deslavada busca por vantagens políticas pessoais de última hora com novos sentimentos de honra e lealdade ao império da lei. Ao menos se, desconfiando minimamente de si mesmos, tivessem os Democratas distinguido com mais clareza o papel vexatório que protagonizam diante da Constituição Americana, não lhes acometeria, como agora, tamanha desolação, tamanho arrependimento e constrangimento, e poderiam melhorar e adaptar ao estado presente da sociedade o exemplos que pretendem dar de fidelidade e respeito incondicional ao povo e à nação. à tudo isto, no entanto, hoje seus corações estão mudos, e a verdadeira igualdade moral entre os cidadãos da América foi substituída por essa monstruosa ficção política de abuso de poder ''por telefone'' (risos!) --- algo que, por sinal, e com muito mais evidências, rendeu ao filho do Vice de Obama um emprego de 50 mil dólares numa empresa de gás corrupta da Ucrânia (que ele tenha empregado seu ''soldo'' com crack e prostitutas é algo que absolutamente não vem ao caso). Inspirando idéias falsas encomendadas pela mídia, esses descendentes Democratas da demagogia sorridente e superprotegida de Obama aspiram ao maquiavelismo ''pur'', digo: ''sans mèlanges, cru, vert, dans toute sa force, dans toute son apretê é... SOBREHUMANO, DIVINO, TRANSCENDENTE; mas jamais homens comuns o atingiram, e apenas dele se aproximaram vagamente, COMO disse eu:''por hesitação induzida', ou seja: fobias, ganâncias, distúrbios de ansiedade, ressentimentos e outras pestilencias reativas que expurga o mundo político, inoculando vãs esperanças de redenção à um povo que, graças à esse e outros complôs insistentes, que vem desde novembro de 2016, está obrigado a chafurdar na obscuridade de uma vida política mergulhada na irrealidade cotidiana mais ridícula já ''testemunhada'' pela história recente; e que, graças à macumba midiática de ocasião, deverá permanecer numa posição obscura de alienação, desinformação, dúvida retórica sem fundamento e infelicidade sem fim.
Post Scriptum
Escreveremos aqui um pequeno parágrafo sobre a GRANDE POLÍTICA DA VIRTUDE para aqueles que desejam aprender suas vicissitudes atuais; não COMO nos tornamos virtuosos, mas COMO nos fazemos virtuosos, ou COMO compramos uma imagem virtuosa, no Market-Mídia americano--- ou ainda, COMO fazer reinar a virtude contra os fatos. Algum sacrifício se exige, e têm-no arriscado corretamente, reconhecendo e antecipando algumas verdades que devem ser constantemente ensinadas: que só se pode alcançar o reino da virtude por outros meios, e não por meio da ''virtude em si''. O ideal da grande política é delimitado por um certo ''maquiavelismo de proveta'', que aspira à perfeição através da ''hesitação induzida'', no pântano dos objetivismos de encomenda. Mas o maquiavelismo ''pur'', digo: ''sans mèlanges, cru, vert, dans toute sa force, dans toute son apretê é... SOBREHUMANO, DIVINO, TRANSCENDENTE; jamais homens comuns o atingiram, e apenas dele se aproximaram vagamente, COMO disse eu:''por hesitação induzida', ou seja: fobias, ganâncias, distúrbios de ansiedade, ressentimentos e outras pestilencias reativas que expurga o mundo político. Naquele tipo de política mais estreita, vigente no reino das aspirações liberais, ou seja, na política da virtude, parece igualmente que tal ideal jamais foi alcançado. Admitindo-se que tivessem de fato (não o tem, à OLHOS VISTOS) olhos para as ''coisas ocultas'', descobrem-se, até entre os mais independentes e os mais pretensamente ''conscientes'' moralistas do campo liberal ( e calha bem o nome pejorativo de ''moralistas'' à esses políticos da moral'', e a todos esses ''fabricadores de novas forças morais'') descobrem-se, digo, traços desse fato que tbm tem pago seu tributo à fraqueza humana : defeito essencial no ''capital político'' de todo moralista, principalmente na hora de ''transparecer'' seus assuntos ''mais caros''.
KM

A tese Democrata de que uma grande quantidade de sabão produz uma grande limpeza não vale para a moral política, onde é mais correta a idéia de que uma excessiva mania de limpeza indica um interior próprio não muito limpo. Recomendar e apoiar ações sem ter antes tomado conhecimento em detalhes da circunstância do caso denota um contentar-se em ser moral apenas nos casos em que ser moral reduz-se à padronizar parafusos para sua própria ação e interesse. Como estamos vendo, isso não produz muitas coisas boas, apenas cópias desbotadas de circunstâncias já reconhecidas como não tendo nenhuma significação. Nascido de uma pálida busca por nexos entre ações inexistentes e um constante desvirtuamento de fatos ''re-testemunhados'' à exaustão, o discurso político na América reduziu-se às sobras de uma utopia ultrapassada num quintal moral indiferenciado e sem protagonistas. O fato de que nenhuma possibilidade tenha podido tornar-se realidade comprovada até agora, num evento que sequer conseguiu atrair a atenção do público, faz pensar muito seriamente nas circunstâncias com as quais todo esse teatro de variedades sonolentas se entrelaça, para que possa ainda continuar se desenvolvendo. O insubornável sangue-frio intencional, que é o caráter necessário à tudo que é exato em política, cedeu passo à qualquer coisa de infinitamente indeterminado, transferindo as exigências de realização exata e suprema do terreno intelectual e jurídico para o das paixões histéricas de uma mídia moralmente falida e ilegítima.
KM

Se llega a la apuesta estratégica porque el contexto no es del todo determinable: existe pero no se lo puede analizar de modo exhaustivo; está abierto porque acontece, porque hay porvenir. Así, para poder tomar decisiones y comprometerse en una apuesta hay que aceptar el concepto de contexto no saturable, y tener en cuenta tanto el contexto como su estructura abierta —esto es, uno debe arriesgar sin saber, sin estar seguro de que se obtendrá una paga, un triunfo, etc
Jacques Derridá
Não riam, Senhoras e Senhores! Essa é a principal aposta dos democratas para construir um caso que leve ao impeachment do Presidente Donald Trump:
"Em uma reunião comum do NSC em 18 de julho eu ouvi um funcionário dizer que havia uma retenção na ajuda de segurança à Ucrânia, mas não soube me dizer por quê (...) e que nenhum gasto adicional em assistência de segurança à Ucrânia seria aprovado até segunda ordem", declarou Bill Taylor.
Todas as afirmações do vice-secretário-assistente de Estado são baseadas no famoso ''um passarinho me contou que''... claramente motivado no disse me disse produzido pela sopa de detritos dialógicos que a mídia vem vomitando sobre o grande publico americano sem apresentar mais evidências fáticas que as já auferidas. Um trabalho porco de edição feita às pressas, com finalidades claramente eleitoreiras, uma vez que até as manchetes de jornal de outros países, como a presente, afirmam sem nenhum traço de constrangimento que todo esse circo é uma tentativa de ''aumentar o apoio popular ao processo de impeachment''. Além de meia dúzia de afirmações levianas, aparentemente impossíveis de serem comprovadas, como as que se referem aos supostos esforços de interferência na diplomacia americana na Ucrânia, o que ele chama de ''investigações seletivas'' e ''politicamente motivadas'' aqui, o são, para ele, apenas porque incidem diretamente sobre o candidato de sua preferência, Joe Biden, que como todos sabem fez alguma coisa errada sim, ao usar seu cargo de vice-presidente dos EUA para ajudar uma empresa ucraniana do setor energético para a qual seu filho trabalhou. Logo, politicamente motivado até agora, neste processo, são apenas as afirmações de tal crápula, que como todo crápula, calcula toda vez que não sabe o que está dizendo. Ao pressionar pela demissão de um promotor --- cujo gabinete investigava o oligarca dono da empresa, o então Vice President e Joe Biden ameaçou reter cerca de 1 bilhão de dolares em garantias de empréstimos dos Estados Unidos se os lideres da Ucrania nao demitissem seu promotor. Mas para George Kent, politcamente motivado é outra coisa. É apenas o que ele mesmo quiser. O Filho de Joe Biden , Hunter Biden, foi acusado de irregularidades relacionadas ao seu trabalho para Burisma recebendo 50 mil por mes no conselho de administraçãos (incluindo a supervisão de concessões de lucrativas licenças de gás para suas empresas enquanto era chefe do ministerio ucraniano de ecologia e recursos naturais do ex-presidente Yanukovick). Aqui, por sinal, todos os depoimentos prometem manifestar uma inegável natureza de aposta, de aposta estratégica, politiqueira, uma aposta paradoxal, feita no escuro dos bastidores onde, com equipes seletas e auto-motivadas, escrevem o irresponsável roteira com que pretendem violentar o estado de direito, entregando aos telespectadores uma ''decisão premeditada de crime político'', impossível de ser justificada sobriamente. E essa decisão de apostar, e da própria natureza de tal aposta, é tal e qual porque precisamente não se sabe (eles não sabem! KKKKKKK!) se ao fim o viés ''estratégico'' terá sido o correto, ou o melhor, ou se sequer terá sido ''estratégico''. Até hoje constatamos estarrecidos essa obsessão atávica do telespectador norte-americano médio por promessas de grandes tumultos que terminam com a morte na cruz. Parece que ninguém dorme tranquilo no política americana sem fletar perigosamente ao menos uma vez por dia com a possibilidade de martírio e injustiça na luta esfaimada pelo poder. O que se vê nesse momento é o nascimento de um esforço político novo contíguo, mal disfarçado e ainda mais primitivo que o anterior , em sua ânsia bestial de ''golpismo democrata''. Porque -- já o pus em relevo -- essa é a ''diferença'' (para invocar um termo caro ao nosso deslizamento) entre as ''decadências'' que se enfrentam na América. A nova é seguida de perto pela pior de todas, aquela parte da velha que se quer logica e consensual, até mesmo no ódio -- antro do lobby midiocrático onde todos esses ''desangelistas macabros'' se encarnam e reencarnam por cotas de participação na empresa. Dirigir-me friamente ao sentido mais básico do Direito Americano, neste caso, para demonstrar como se estrutura uma defesa correta, seria uma ingenuidade minha, no momento --- todo o contra-Evangelho que descarregam afobadamente na mídia liberal, para rechear o novo leitão assado do Partido Democrata, ignora ''a priori'' toda e qualquer fumaça do bom direito e o próprio direito, do qual, além de tudo, querem fazer brotar, como cogumelos alucinógenos em bosta de vaca, lesões à Constituição e interferencias eleitorais de acordo com a caixinha de música da CNN.
KM