THINGS MY FATHER TAUGHT ME

Até hoje constatamos estarrecidos essa obsessão atávica do telespectador norte-americano médio por promessas de grandes tumultos que terminam com a morte na cruz. Parece que ninguém dorme tranquilo no política americana sem fletar perigosamente ao menos uma vez por dia com a possibilidade de martírio e injustiça na luta esfaimada pelo poder. O que se vê nesse momento é o nascimento de um esforço político novo contíguo, mal disfarçado e ainda mais primitivo que o anterior , em sua ânsia bestial de ''golpismo democrata''. Porque -- já o pus em relevo -- essa é a ''diferença'' (para invocar um termo caro ao nosso deslizamento) entre as ''decadências'' que se enfrentam na América. A nova é seguida de perto pela pior de todas, aquela parte da velha que se quer logica e consensual, até mesmo no ódio -- antro do lobby midiocrático onde todos esses ''desangelistas macabros'' se encarnam e reencarnam por cotas de participação na empresa. Dirigir-me friamente ao sentido mais básico do Direito Americano, neste caso, para demonstrar como se estrutura uma defesa correta, seria uma ingenuidade minha, no momento --- todo o contra-Evangelho que descarregam afobadamente na mídia liberal, para rechear o novo leitão assado do Partido Democrata, ignora ''a priori'' toda e qualquer fumaça do bom direito e o próprio direito, do qual, além de tudo, querem fazer brotar, como cogumelos alucinógenos em bosta de vaca, lesões à Constituição e interferencias eleitorais de acordo com a caixinha de música da CNN. KM

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  Kalki Maitreya Joe Biden fez alguma coisa errada sim, ao usar seu cargo de vice-presidente dos EUA para ajudar uma empresa ucraniana do setor energético para a qual seu filho trabalhou ao pressionar pela demissão de um promotor --- cujo gabinete investigava o oligarca dono da empresa. Biden ameaço u reter cerca de 1 bilhão de dolares em garantias de emprestimos dos Estados Unidos se os lideres da Ucrania nao demitissem seu promotor,  re-pactuação de dívidas.

  •  O Filho de Joe Biden , Hunter Biden, foi acusado de irregularidades relacionadas ao seu trabalho para Burisma recebendo 50 mil por mes no conselho de administração onde usava o proprio sobrenome para escudar a reputação da empresa no mercado e nas trincheiras judiciais, como é de praxe, para virem, no longo prazo, a se reencarnarem na lavagem de dinheiro compartilhada e no enquadrilhamento ostensivo da existencia via sonegação de impostos (incluindo a supervisão de concessões de lucrativas licenças de gás para suas empresas enquanto era chefe do ministerio ucraniano de ecologia e recursos naturais do ex-presidente Yanukovick).
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