Em busca
da ardência madura
da
política externa, frequente-
mente,
da-se com indiferenças
coaguladas,
discussões de mérito,
atitudes
dependuradas no erro
buscando
alavancas de equilíbrio
nas fantasmagorias da ‘’força dividida’’.
O erro
intelectual engloba os outros:
O erro
idealista, o erro realista,
existem tanto
nas indicações de objetivo
quanto nos
empreendimentos (momentanea-
mente)
irrealizáveis.
O
Containement leva à guerra
e ao
sacrifício de interesses duráveis,
cardápio
onde degustam-se
labirintos
de abstrações inaplicáveis,
errônea
interpretação de circunstâncias e
o azedo
resíduo eleitoral do desatino.
Erro de
princípio, aceno magro
deprimindo
a paisagem estremecida
e
mergulhando a audiência
num
alheamento um tanto irônico.
Por
moralismo, deve-se despertar
os grunhidos
da opinião pública
iludindo-a
com os recursos disponíveis.
Guerra se
faz com muita propaganda
e slogans
vagos – safe for democracy –
sonhando
em transformar o mundo,
à sua
imagem e semelhança,
numa oscilação
ocidental perfeita
entre
isolacionismo e furor cego.
Capitulação
incondicional do inimigo
e vontade
de criar ‘’ambições extra’’
animando
o espírito de cruzada?
Sendo
estritamente realista: muito
mais inquietação
a propósito
da
solidez dos próprios domínios
que heroicamente
incitados
Matheus Dulci, KM
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